Estrelas de alta (M > 4 M_sol) possuem marcadas diferenças quando comparadas a estrelas de baixa massa. Em primeiro lugar, ambas passam boa parte de suas vidas na chamada sequência principal, caracterizada pela transformação de hidrogênio em hélio. Estrelas de alta massa não apresentam o flash do hélio (o início repentino da queima do hélio) e a sua consequente contração.
As temperaturas no interior de uma estrela de alta massa alcançam T = 2 x 10^7 K. O mecanismo principal para a queima do hidrogênio nestas estrelas é o ciclo CNO. Estrelas de alta massa vivem comparativamente menos do que suas correspondentes de baixa massa, devido à exaustão mais rápida do combustível nuclear. Muitas explodem como super-novas do tipo II e dois estados finais são possíveis: estrela de nêutron ou um buraco negro. No primeiro caso, o final é uma estrela tão densa que um único centímetro cúbico de uma estrela de nêutrons possui tanta massa quanto toda a humanidade ou M = 4.9 x 10 ^ 11 Kg (assumindo que a humanidade tem 7 bilhões de indivíduos com 70 kg cada um). No segundo caso, o fim é uma estrela tão pesada, que gera um campo gravitacional gigantesco, do qual nem a luz pode escapar.
Nota importante: crédito da imagem: Brooks/Cole Thomson Learning.
Na literatura especializada:
http://adsabs.harvard.edu/abs/2008ApJ...685.1005Q
As temperaturas no interior de uma estrela de alta massa alcançam T = 2 x 10^7 K. O mecanismo principal para a queima do hidrogênio nestas estrelas é o ciclo CNO. Estrelas de alta massa vivem comparativamente menos do que suas correspondentes de baixa massa, devido à exaustão mais rápida do combustível nuclear. Muitas explodem como super-novas do tipo II e dois estados finais são possíveis: estrela de nêutron ou um buraco negro. No primeiro caso, o final é uma estrela tão densa que um único centímetro cúbico de uma estrela de nêutrons possui tanta massa quanto toda a humanidade ou M = 4.9 x 10 ^ 11 Kg (assumindo que a humanidade tem 7 bilhões de indivíduos com 70 kg cada um). No segundo caso, o fim é uma estrela tão pesada, que gera um campo gravitacional gigantesco, do qual nem a luz pode escapar.
Nota importante: crédito da imagem: Brooks/Cole Thomson Learning.
Na literatura especializada:
http://adsabs.harvard.edu/abs/2008ApJ...685.1005Q
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